«A escrita destes textos repentistas, feita de instantes fugazes e de imagens de ocasião, confirma a vivacidade criativa do nosso povo em matéria de uma expressão linguística própria, que todos recordamos da infância, da pobreza e das nossas casas familiares — tanto na Maia como em Rabo de Peixe, na Ribeira Quente ou mesmo em todo o concelho do Nordeste. Lá estão e por lá perduram estes mesmos e outros ‘Guardadores de Memórias’ do povo. Disso se ocupa este segundo volume de narrações, em linha com o primeiro (de 2018).»