Filosofia 10.º ano procura dar continuidade a um projeto que foi bem acolhido por gerações de alunos e professores.
Foi atualizado de acordo com as alterações introduzidas pelas Aprendizagens Essenciais e com a experiência (partilhada) dos autores.
Renova o desafio de refletir criticamente sobre crenças, atitudes e fenómenos (éticos, políticos, artísticos, científicos e, evidentemente, filosóficos), com o foco no essencial, mas mantendo abertura para as diferentes abordagens e metodologias.
Um registo mais informal (nos exemplos apresentados e nas situações com que os alunos são confrontados), que se pretende acessível, com rigor e clareza.
Apresentação de atividades e recursos variados.
Atualizações das referências, por exemplo no que se refere aos principais desafios que enfrentam as atuais sociedades e que se colocam ao futuro da humanidade.
A clareza com que se aplica uma prática da filosofia assente na discussão de problemas, na identificação e formulação de teses/teorias e na sua avaliação através de argumentos.
O recurso a quadros-sínteses e atividades de avaliação formativa permitem a aplicação dos conhecimentos adquiridos e das competências desenvolvidas.
Logo de início, o cuidado na introdução à especificidade do trabalho filosófico, particularmente no que se refere à sua dimensão lógica e argumentativa, ilustrada de forma compreensiva e detalhada.
Em Filosofia 10.º ano pretende-se harmonizar os diferentes documentos orientadores – nomeadamente o Perfil do Aluno (2017), as Aprendizagens Essenciais (2018), o Programa de Filosofia (2001) e as Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens de Filosofia (2011).
A diversidade de recursos apresentada favorece uma leitura e seleção pessoal, a partir de uma matriz metodológica comum, o entendimento de que a Filosofia é uma atividade/prática e que, nessa medida, ensinar e aprender filosofia são, antes de mais, formas de fazer filosofia, e que aquilo de que professores e alunos necessitam coincide em parte, mas não no todo.
Renovar o desafio do prazer de pensar e argumentar criticamente.