Algumas análises do discurso pedagógico têm-se constituído como tecnocracias do diálogo (interacção, como preferem designá-lo).
No presente trabalho, o autor procura desmontar alguns aspectos da falácia subjacente a esses sistemas de análise.
Equacionando do ponto de vista antropológico, o conceito de silêncio surge, assim, como uma das respostas a essas tecnocracias, sendo destacado, na última parte, o valor do mesmo no plano da educação e da didáctica.