«Aquilo de que mais gostava nas minhas histórias de homicídios era de apresentar todas as provas ao leitor para que pudesse resolver o caso pelos seus próprios meios, ao ler o livro. Escusado será dizer que todas as personagens são sempre suspeitos. Que emoção! Vamos lá a ver se são capazes de adivinhar a identidade do assassino antes de acabarem o último capítulo de um dos meus livros!»