«Encontram-se entre nós legiões de pessoas emocionalmente mortas, concentradas em encontrar o parceiro certo, em ser promovidas, em fazer mais dinheiro e em comprar uma casa de férias. Tudo isso são bens ótimos para deles se usufruir, mas nada significam sem termos uma forte ligação a nós próprios… Os bens materiais (uma casa nova, um carro, dinheiro) geram picos temporários que se alteram passado pouco tempo. Independentemente dos altos e baixos da vida, é a nossa vivência interior que nos mantém constantes nas marés altas e baixas e que, como tal, conduz a nossa vida a longo prazo.»