«Vesti-me de ganga azul como um operário: apresentei-me de fato-macaco no Teatro República (São Luiz) a ler o Ultimatum Futurista às Gerações Portuguesas do Século XX; cheguei mesmo a rapar o cabelo e as sobrancelhas, num pacto com Amadeo de Souza-Cardoso e Santa-Rita Pintor, para estudar a obra de Nuno Gonçalves. Passei a ler manifestos nos botequins, em cima de cadeiras.»