«Vesti-me de ganga azul como um operário: apresentei-me de fato-macaco no Teatro República a ler o Ultimatum Futurista às Gerações Portuguesas do Século XX.»
«Foi em 1843 que comecei a publicar Viagens na Minha Terra na Revista Universal Lisbonense. Senti que era uma obra original e moderna, como até aí não tinha havido na literatura portuguesa.»
«Fui a primeira descoberta de Portugal no Século XX.»
«Olhem, o que talvez me defina melhor é a sensação de ser às vezes duas pessoas diferentes, ter um lado solar e alegre de querer ir colher flores, e um lado nocturno, de tristeza sem fim.»
«Dizem que quem fizer a história do teatro português terá necessariamente de me incluir entre os nomes que o marcaram. É uma honra a que, sem falsa modéstia, tenho de responder. Por isso, aqui estou eu.»
Um dos testemunhos mais impressionantes do Holocausto judeu chega-nos pela voz de uma rapariga alemã que morreu aos dezasseis anos num campo de concentração.
«Movido unicamente pelos imperativos das minhas convicções (...), comecei a emitir vistos que puseram a salvo milhares de refugiados...»
«Consegues imaginar o que é um músico que não ouve? Parece impossível!»